Cultura consumista

A industria cultural serve como um escape para a sociedade, um meio de fuga da realidade, muitas vezes em oculto, outras muito visíveis ela leva as pessoas a pensarem e agirem da maneira proposta por ela. Como o texto diz ela "vende cultura". Mais não uma cultura justa e para todos e sim uma cultura viável a cada classe social, uma cultura diferenciada. Ela impoem sociedade um padrão a ser seguido e quem não segue esse padrão muitas vezes se sente como excluído da sociedade, sendo assim forçado a se adaptar. No final nós acabamos virando produto desta industria, pois jogamos seu jogo e dançamos conforme a sua música.


(Comentário sobre o texto " Indústria cultural e cultura de massa")


Thaís Dalapicola 3M4

Reflexão sobre o texto "O Corpo"

O texto nos leva a refletir sobre o corpo e os questionamentos que ele gera em torno da sociedade. O corpo é uma máquina? É o templo do Espirito Santo? A morada da alma? Uma espécie de hospedeiro? Como Santo Agostinho citou na época medieval " Há necessidade de conhecer as debilidades corporais." A meu ver existe sim uma necessidade porém não só no sentindo do pecado e do que é certo e errado perante a Deus e sim porque precisamos de inúmeras coisas para viver como remédios, alimentos, e etc... Pra muitas pessoas no fim é a alma que conta, e isso nos leva a pensar: De que vale uma alma sem o corpo? Ou, de que vale um corpo sem alma? Ambos andam juntos, e tem o mesmo valor. No século XXI o culto ao corpo é muito valorizado pessoas pensam em estética, estética e estética e esquecem de alimentar a alma. Tendo assim um corpo "sarado" e uma alma "doente." Até esse momento nunca se chegou a uma resposta exata e direta sobre o que é o corpo, talvez nunca se irá chegar a essa resposta. E essa questão sempre estará pairando sobre o universo.

Thaís Dalapicola 3M4

Ao longo de todo o tempo em que aqui estive, ansiei inconscientemente - e por vezes conscientemente - por confiança, amor e afeição fisica. Este anseio pode variar em intensidade, mas está sempre presente.  (Anne Frank)